O foco da terapia financeira é o lado emocional das questões ligadas ao dinheiro
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Terapia financeira e o lado emocional das finanças

O foco da terapia financeira é o lado emocional das questões ligadas ao dinheiro

O foco da terapia financeira é o lado emocional das questões ligadas ao dinheiro

Se perguntarmos o que você sabe sobre planejamento financeiro, qual seria sua resposta? Conhecer apenas o básico em educação financeira é a resposta para 63% da população brasileira, segundo a pesquisa “O Bolso do Brasileiro”, feita pelo Instituto Locomotiva e pela Xpeed School. Ou seja, pouco mais de ⅓ do nosso povo pode se considerar mais preparado para lidar com possíveis problemas no orçamento pessoal ou familiar. 

Em um cenário como o que vivemos – com o aumento da inflação e o crescimento do desemprego – as incertezas no campo monetário são mais uma fonte de ansiedade. E é aí que a terapia financeira surge como opção: fazendo uma análise comportamental, a metodologia trata da relação entre as finanças pessoais e o bem-estar mental das pessoas. A ideia é ir além das questões pontuais – como o excesso de gastos ou ultrapassar o limite do cartão de crédito – e buscar entender o que causa o estresse financeiro. Dessa forma, vai-se ao centro da questão, permitindo que se chegue ao controle sobre o próprio dinheiro.

 

Como o emocional afeta as finanças

O estudo “O Bolso do Brasileiro” mostra ainda que 90% dos brasileiros gostariam de saber mais sobre como investir e organizar suas receitas. Em outras palavras, quase todo mundo entende a importância de saber lidar com as finanças pessoais, mas apenas uma minoria busca aprender o necessário sobre como cuidar do seu dinheiro. O que explica a razão pela qual o dinheiro é a maior causa de estresse entre os brasileiros

Tudo isso indica o quanto as decisões financeiras estão ligadas às nossas condições emocionais. E cada pessoa manifesta à sua maneira essas emoções. Enquanto alguns evitam se envolver com qualquer questão com relação a gastos, outros podem gastar em excesso por pura ansiedade. E em alguns casos, as reações podem ser tão extremas que se assemelham à fobia: o medo de conferir o extrato tem o mesmo peso do medo de altura, por exemplo.

 

Terapia financeira é para todos

O conhecimento e o esclarecimento sobre o dinheiro que a terapia financeira pode trazer ajuda na tomada de decisões, afetando a vida como um todo, inclusive no campo emocional.

A terapia é realizada em algumas sessões, com o auxílio de um profissional da área. O terapeuta financeiro desenvolve então algumas dinâmicas, como uma linha do tempo (que traça um histórico sobre a relação da pessoa com o dinheiro), diagnóstico financeiro, orçamento e o “resgate dos sonhos”, que nada mais é que uma lista com metas a serem atingidas. Essa é uma parte fundamental, já que conhecer nossos objetivos é uma das principais motivações para termos maior controle sobre nossos gastos.

O ideal é que o profissional acompanhe o caso até que a pessoa tenha autonomia para administrar sua renda de forma sustentável e consciente, o que pode levar algum tempo. Chegando a este estágio, é possível alcançar uma tranquilidade financeira duradoura.

E é importante lembrar: não é apenas para quem tem muito dinheiro que pode precisar da terapia financeira. Esses conhecimentos são aplicáveis e importantes em todas as etapas da nossa vida.

 

Terapia financeira na prática

É possível entender melhor esse cenário e aplicar algumas dicas importantes para tornar a vida econômica menos caótica:

Faça as pazes com sua vida financeira – não é um monstro ou um tabu. Você pode e deve se interessar por tudo o que acontece com sua conta bancária. Entenda como tudo funciona para ter a resposta de como colocar tudo em ordem.

Segure o impulso de comprar – querer muito alguma coisa gera ansiedade, e é essa ansiedade que pode fazer com que suas compras por impulso aumentem. Monitore seus gastos para identificar como eles estão sendo feitos e defina o momento mais indicado para comprar o que você deseja.

Tome as rédeas do seu fluxo de caixa – procure observar o dinheiro que entra e sai de sua conta bancária. Essa é a melhor maneira de controlar o que está acontecendo, evitando estresse com surpresas. Entenda quanto você ganha por mês e quanto você pode gastar. Faça um planejamento financeiro. Assim, você tem total conhecimento sobre o seu orçamento.

Esteja preparado para emergências – quando somos pegos de surpresa com algum acontecimento imprevisto que nos faz gastar além, é comum que o estresse e a ansiedade tomem conta. Para evitar situações como essa, procure separar um fundo emergencial. Imprevistos, como já diz o nome, não têm hora pra chegar. Mas você pode estar pronto e controlar tudo da melhor forma possível. 

Não deixe o futuro para o futuro – busque um plano de previdência para cuidar dos anos que virão lá na frente e, se você for autônomo, não deixe de contribuir com o INSS. Existem novas regras, é importante conhecê-las.

 

A segurança que você mais precisa

Pensar no futuro e se planejar é cuidar de si mesmo. Por isso vale sempre ressaltar a importância de se proteger dos imprevistos.

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